HOMOFOBIA NÃO FAZ ESCOLA




O estudante Jardiel Ferreira da silva, virou chacota entre trabalhadores da obra de reforma na sua escola onde faz a 1° e 2° serie do programa travessia (equivalente ao ensino médio), em Paulista. ''veado''foi o mínimo que ele ouvio nas piadinhas. Infelizmente, o constrangimento não é uma imposição rara ao rapaz, de 21 anos. Nos corredores e na sala de aula, Jardiel, homossexual, convive com a homofobia. Jardiel, conhecido por Gabriel ou Gabi na escola.

Evasão escolar e desempenho irregular acompanham: na maioria dos casos, a vítima de homofobia. ''o índice de travesti analfabetos é muito auto. Chega a 90%. Essas pessoas são expulsas das salas de aula por outros alunos e até professores''. ''Professores e equipes pedagógicas, em geral, sejam de escolas pública ou privada, não assumem a responsabilidade de falar em sexualidade e gênero com alunos.
Para a diretora da secretaria para assuntos de gênero do SÍNTEPE, Geny Neves, professores terminam por permitir a homofobia porque ignoram o que cerca o problema.'' A maioria dos educadores não conseguem lidar com o preconceito,que pode levar a morte